15/10/2019

Observações II

      Mario Umetsu: bondade infinita ...

A bondade infinita de Deus é aquela que permite que tenhamos depressivos, neurastênicos, histéricos e esgotados na glória dos altares.
Ninguém tem o direito de desistir da vida, e a nenhum ser humano está negada a chance de ser aplaudido pelo mundo como soldado de Cristo e intercessor eterno ao pisar na Pátria Celeste.

jeovácoach

     Mario Umetsu: católicos ...

"Há católicos que se enfurecem e maldizem a seus irmãos por conta de suas opiniões: não porque são errôneas e nocivas à fé, mas tão somente porque não são as mesmas suas. Apartem-se dessas atitudes"

Bento XIV

     Mario Umetsu: Youtubers trans ...

Youtubers trans: os que se sentem youtubers de verdade mas enrolam o público por cinco meses entre um vídeo e outro.


Nunca critiquei.

     Mario Umetsu: rock é vício ...

Se eu mordesse a cabeça de um morcego, pessoas tomariam distância; mas se pendurasse uma guitarra no pescoço ao mesmo tempo, pagariam ingresso.
O rock é vício, espécie de crack auditivo, promoção para gente retardada e pano de fundo para a codificação social de imbecilidades, pura e simplesmente.

   

     Mario Umetsu:  identidade ... 

Nessa disputa por identidade vi nascerem e crescerem emos, góticos, clubbers, parangolés, bi, tri, flexpower e pentassexuais, mas nunca imaginei que a tribo que resistiria vitoriosa aos tempos seria a dos manos. Hoje, desde os seis anos de idade todo mundo é mano, boné fora da cabeça, fala mole e apresenta trejeitos de bandido, por mais que estude no colégio São Luiz. Favela wins.

A moda tanto tomou conta que quando vou às lojas só encontro roupas de maluco para vestir: com bolso no peito com a boca para baixo, umas faixas tortas, golas de quaisquer formatos, mistura estranha de cores, cada uma centímetro quadrado de uma, variando entre rosa, amarelo e oncinhas... e os tênis, nem se fale; todos esquisitos em cima de tampinhas de garrafas coloridas que mais parecem um guardador de merda de cachorro.

      Mario Umetsu: Bach ...

Sim, se houvesse música no céu, Bach certamente viveria em cartaz.  



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Mario Umetsu
2 de outubro de 2019
Muitos acreditam que a aplicação do termo "escrúpulo" sob contexto religioso seria uma consequência ou deturpação do conceito que é usado mais comumente no mundo secular, onde se busca expressar esmero, empenho e preocupação no desempenho de uma tarefa.
Na realidade, o termo original é mesmo do âmbito espiritual: "scrupulus" significava exatamente "pedrinha ponteaguda" [que pouco perturba mas com o tempo machuca]. Santo Inácio de Loyola parece ter sido o primeiro grande autor a empregá-lo na literatura, mas os historiadores das psicopatologias acreditam que antes do século XVI a palavra era usual entre intelectuais.
Haveria que se pesquisar em que ponto exatamente ele foi revestido de um sentido tão elogioso, como qualidade de integridade de caráter, como hoje muitas vezes aplicamos.

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