Respondendo a questões importantes e um detrator raivoso:
Como pode o sujeito "não concordar" ao mesmo tempo que deixa patente nem saber do que se trata, ao recomendar que outros façam o estudo que ele mesmo não fez e nem fará?
"Não concordo sobre as lamentações sobre Santa Catarina de Sena (,) é melhor fazer uma pesquisa e verificar se procede essa afirmação" (a vírgula é minha).
Adianto o trabalho que ele não terá: a referência está em De Servorum Dei Beatificatione et Beatorum Canonizatione, 1. 3, c. 53, nº 10, de Bento XIV, que traz: “Gerson in tract. De Examinatione Doctrinarium, par. 2, considerat. 3. in fine vol. 16 oper., tom. 1, narrat Gregorium XI morti proximus cum esset, dextera tenentem sacrum Christi Corpus protestatum esse coram omnibus, et monuisse, ut caverent cum a viris tum a mulieribus sub specie religionis loquentibus visiones sui capitis; quia per tales ips seductus, dimisso suorum rationabili consilio, se traxerat et Ecclesiam ad discrimen schismatis imminentis, nisi misericor provideret Sponsus Iesus”.
Recordo que o iletrado que se proclama professor (de que?!) é o mesmo que para refutar uma piada feita por mim, copiou e colou um texto do portal infoEscola como se fosse de sua própria autoria. Apenas descobri a façanha quando, ao ler seu texto, percebi que após determinada linha de sua redação o português começou a ficar bonitinho do nada.
Na mesma ocasião, afirmou que minha fé é prostituída para atrair dinheiro e fama. Convoco aqui a todas as pessoas que me doaram um único real a se manifestarem e o mesmo - novamente, já que finge não ler - para um debate público no Sugestão Católica para que comprove, por quaisquer meios, as minhas espúrias fontes de renda, as grandes vendas que devo fazer para os católicos, o alto número de inscritos em meu apelativo, mentiroso e heterodoxo canal (míseros 4.306 inscritos em três anos, e nunca fiz campanha para que aumentasse), e aproveite para travar um excelente "debate" sobre suas discordâncias e demonstrar todo o seu profundo conhecimento de parapsicologia (que sequer foi o tema da postagem de alucinações dos santos).
Quanto ao outro comentário, idôneo e por isso ocultado de exposição desnecessária, faço lembrar que a obra de Bento XIV não foi tomada em conta apenas em sua época, mas é até hoje o código oficial de canonização dos santos.Próspero Lambertini foi delegado como especialista de tais causas, e robusta e aclamada é sua produção. Uma crítica a respeito de suas conclusões não será algo fácil de produzir.
Comemorando o bicentenário do nascimento de Bento XIV, L'Osservatore Romano de 09/04/1959 publicou o texto italiano de um longo discurso póstumo de Pio XII que sobre a De Servorum declara:
- "Obra "fundamental e clássica, um monumento durável e ainda vivo";
- "A obra mestra de Bento XIV, enviada à tipografia dois anos antes de sua eleição ao Supremo Pontificado, apresenta-se em seu imponente volume, como uma síntese acabada de toda erudição que numerosos séculos haviam acumulado sobre este assunto e da qual Próspero Lambertini havia assimilado toda a amplitude e profundeza com sua habitual aplicação, durante o curso de cerca de trinta anos de estudos e de prática como advogado consistorial e, depois, por vinte anos como promotor da fé. O principal mérito da obra está na perfeição da documentação: nada de notável escapa ao espírito investigador do Autor";
- "Oferece uma visão perfeita da tradição eclesiástica”.
Sem mais.
