09/04/2018

Mundo artístico

Mario Umetsu
9 de abril de 2018
Reparando a idiotice na conduta do mundo artístico resolvi estender a pesquisa a séculos anteriores e pude constatar na biografia dos médios e grandes nomes coisas muitíssimo semelhantes.
Recentemente pude "fechar o cerco" na especialidade do hipnotismo na arte e compreendi que a própria prática intensiva dela (especialmente na música, a mais abstrata de todas) faz o ambiente mental fixar-se a maior parte do tempo no campo afetivo, dos primeiros anos de vida. E como esse meio social é um verdadeiro centro de veneração às emoções mais desequilibradas, também em partes às atividades mesocorticais da primeira infância, o artista se não é um retardado mental ao menos aprende que é bom agir como um, e até cria um piloto automático para tanto.
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