13/10/2019

Lições do Quevedo


Mario Umetsu: cenário possível?  ...

Eu morreria incandescentemente feliz e satisfeito se pudesse assistir a um cenário onde os católicos do Brasil se dedicassem a estudar genética, astrofísica, microbiologia, psiquiatria, arqueologia, biblioteconomia, direito, zoologia e tudo o mais o que congestionasse o mundo de conhecimento, integrasse-os na sociedade ativamente como pessoas úteis ao todo, iluminassem o mundo como um apostolado ambulante e não como esquisitas ou fanáticas.

Diferente de muitos amigos de cá, penso que o desinteresse do público hoje pela moral cristã e Lei Natural é fruto da ação de cristãos desinteressantes, monotemáticos, medrosos, maledicentes, invejosos, apagados, encostados; vagabundos mesmo. 
Ninguém gostará de uma droga dessas, como nem eu mesmo gosto, mas escolhi dedicar atenção a uma mísera fração do problema total buscando investigar o motivo de como as pessoas podem se tornar piores aderindo à Igreja - o que é uma obrigação de qualquer ser humano - e não perceberem nada do que ocorre dentro de si como pessoa e fora de si como sociedade, quando os maiores acusadores da crise pós-conciliar são também vítimas e também engrenagem desta e de outras que implantam na vida dos outros.

Noto com desgosto que as mais capazes inteligências que conheci se dediquem todas a estudar um mesmo assunto. Não que não possam aprender ou que seja inválido o tema, mas sim porque elas entram em campo sem jamais definir uma causa final para seus trabalhos. Não escreverão, nunca pensaram em abrir um canal; não tratam com as pessoas nas ruas, não se sustentam. Tornam-se viciados em discussões circulares, obcecados em convencer oponentes à força, sem nunca observar com delicadeza que o outro lado pode ser muito mais preparado na ciência e na retórica, e sem assistir ao Sugestão Católica para aceitar que o tema religião é um campo absolutamente fértil para malucos, psicopatas, ególatras e ladrões. Quem debate com maluco, maluco aprende a ser.

A propósito, fora alguns delirantes pentecostais, ninguém além do pe. Quevedo fez um apostolado em prol dos milagres. Seria lindo se cada especialista em um assunto fizesse uma revisão crítica dos milhares de anos da manifestação da ação direta de Deus: seus aspectos psicológicos, filosóficos, sociais, médicos, históricos, até mesmo econômicos! Tudo isto é possível e ninguém está fazendo!
Mario Umetsu




Mario Umetsu: "Os mortos interferem no mundo?"


Contra o Espiritismo, em termos teóricos, práticos, doutrinários, históricos e clínicos, a coleção "Os mortos interferem no mundo?", do pe. Quevedo, em cinco volumes, não deixa merda sobre merda.  Mario Umetsu


Mario Umetsu
2 de outubro
REVISADO
Eu morreria incandescentemente feliz e satisfeito se pudesse assistir a um cenário onde os católicos do Brasil se dedicassem a estudar genética, astrofísica, microbiologia, psiquiatria, arqueologia, biblioteconomia, direito, zoologia e tudo o mais o que congestionasse o mundo de conhecimento, integrasse-os na sociedade ativamente como pessoas úteis ao todo, iluminassem o mundo como um apostolado ambulante e não como esquisitas ou fanáticas.
Diferente de muitos amigos de cá, penso que o desinteresse do público hoje pela moral cristã e Lei Natural é fruto da ação de cristãos desinteressantes, monotemáticos, medrosos, maledicentes, invejosos, apagados, encostados; vagabundos mesmo. Ninguém gostará de uma droga dessas, como nem eu mesmo gosto, mas escolhi dedicar atenção a uma mísera fração do problema total buscando investigar o motivo de como as pessoas podem se tornar piores aderindo à Igreja - o que é uma obrigação de qualquer ser humano - e não perceberem nada do que ocorre dentro de si como pessoa e fora de si como sociedade, quando os maiores acusadores da crise pós-conciliar são também vítimas e também engrenagem desta e de outras que implantam na vida dos outros.
Noto com desgosto que as mais capazes inteligências que conheci se dediquem todas a estudar um mesmo assunto. Não que não possam aprender ou que seja inválido o tema, mas sim porque elas entram em campo sem jamais definir uma causa final para seus trabalhos. Não escreverão, nunca pensaram em abrir um canal; não tratam com as pessoas nas ruas, não se sustentam. Tornam-se viciados em discussões circulares, obcecados em convencer oponentes à força, sem nunca observar com delicadeza que o outro lado pode ser muito mais preparado na ciência e na retórica, e sem assistir ao Sugestão Católica para aceitar que o tema religião é um campo absolutamente fértil para malucos, psicopatas, ególatras e ladrões. Quem debate com maluco, maluco aprende a ser.
A propósito, fora alguns delirantes pentecostais, ninguém além do pe. Quevedo fez um apostolado em prol dos milagres. Seria lindo se cada especialista em um assunto fizesse uma revisão crítica dos milhares de anos da manifestação da ação direta de Deus: seus aspectos psicológicos, filosóficos, sociais, médicos, históricos, até mesmo econômicos! Tudo isto é possível e ninguém está fazendo!
Entre venerar histericamente a memória do padre ou perseguir suas carregadas frases aqui e acolá como o supra-sumo da heresia, comprem seus dois livros sobre milagres onde tudo o que apontei é apresentado, e criem uma nova rota de estudos e frescas perspectivas de apostolado. O velho tinha muito mais coragem e sabia muito mais do que vocês todos empilhados.





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