08/09/2018

Macumba e Igreja


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► A Igreja crê em eficácia de macumbas, tais quais assinam Amorth e Duarte Lara? 

R: - O Decreto do Santo Ofício de 30 de julho de 1856 - repetido no Concílio de Veneza em 1859, III de Baltimore em 1866, Plenário da América Latina em 1899 e várias vezes pelo próprio Santo Ofício no ano seguinte - diz:
"Aplicação de princípios e meios puramente físicos para obter coisas ou efeitos não-naturais, para que sejam desenvolvidos fisicamente, não é senão engano completamente ilícito e herético" (Denzinger n.1653).

"Pretendem temerariamente evocar as almas dos mortos, receber respostas, desvendar coisas desconhecidas ou longínquas e exercer outras superstições desse gênero (...). Em todas essas coisas, seja qual for afinal de contas a ilusão ou arte que utilizam, como se encaminhem meios físicos a efeitos não-naturais, se encontra total engano completamente ilícito e herético" (Denzinger n.1654).

► Que logo se termine o quebra-canelas. Que Amorth continuasse rezando em línguas nos seus queridos encontros de RCC, e que Duarte Lara seguisse seus estudos de bateria. Não fariam tão mal à mente de pessoas fracas de determinação, como a esmagadora maioria dos católicos brasileiros, que já nascem com medo de tudo e ainda quando decidem recorrer aos padres tomam essa nabada na cara.

Mario Umetsu

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