31/01/2019

CURAS- Sugestão Católica - Ilustrações

· 14 de janeiro de 2019 · Onde há histeria há curas. As convulsões, o paroxismo, afastam muitos dos sintomas ou neuroses geradoras de conflitos. O que Mesmer fazia de milagres já o conheciam os gregos, romanos, hindus, africanos, indígenas e continua a se repetir na igreja protestante dos badauês ou nos rincões pentecostais católicos.


· 18 de janeiro de 2019 · Várias doenças quando duradouras debilitam o sistema nervoso e a pessoa aprende a continuar "sentindo" sua presença mesmo após ela já ter sido curada, sem que o doente soubesse. Das mais de mil pessoas atendidas por dia pelo curandeiro espírita, é mais que provável que uma parcela proceda de uma carga de tratamentos médicos, com doenças já terminadas, mas ainda sentidas. O curandeiro arranca a "pira" com os aplausos, a pessoa encanta-se com a romaria, as músicas e sai louvando o canastrão.

· 13 de dezembro de 2018 · Alguém já viu alguém ser curado de lepra em um terreiro? Um morto ressuscitar? A cura de uma simples cárie dentária? A restituição de um membro decepado?
Simplesmente: no que não pode haver influência psíquica, não há cura. Podem rodar o mundo em busca de exemplos. Lourdes não vale, porque lá há tudo isso de fato, enquanto vocês estapeiam-se para superar teoricamente as curas qualquer-coisa dos centros espíritas, alcançáveis por qualquer hipnólogo.

· 20 de janeiro de 2019 · Certa vez hipnotizamos uma amiga nossa dizendo que tínhamos nas mãos uma pedra de ferro que pesava 800kg, que joguei para suas mãos e fez a moça lançar-sede modo vertiginoso para longe do sofá, de onde quase caiu. A pedra era um simples limão. Ainda há gente que ainda acredita no João de deus só porque alguém desmaia depois da "cirurgia".

· 21 de janeiro de 2019 · Relatos de possessões, videntes, visões místicas, curas maravilhosas, sempre vêm CHEIOS de contradições, distorções, omissões ou mesmo truques.
O relato de testemunhas oculares quase sempre nada valem ou podem valer; as matérias para a TV são todas preparadas a tratar de um só lado e entrevistar um só tipo de pessoas, até porque o brasileiro é supersticioso, adora uma macumbinha (seja ateu ou católico tradicionalista) e nisso as emissoras deitam e rolam para vender seus minutos.

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